Você já deve estar cansado desta frase, mas ela continua ecoando pelos séculos desde que foi pronunciada por D. Pedro I, em 1822. De lá prá cá, os "7 de setembro" são comemorados com a lembrança da indenpendência do Brasil e o conhecido "grito do Ipiranga" que aprendemos nos livros de história.
Independência traz consigo a idéia de liberdade e esta é o sonho de todo ser humano. Desde o Éden o homem tenta se libertar de DEUS, das responsabilidades e até de si mesmo. A wikipédia (www.wikipedia.com) descreve: "Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários." E acrescenta: "Não se trata de um conceito abstrato. É necessário observar que filósofos como Sartre e Schopenhauer buscam, em seus escritos, atribuir esta qualidade ao ser humano livre. Não se trata de uma separação entre a liberdade e o homem, mas sim de uma sinergia entre ambos para a auto-afirmação do Ego e sua existência. E na equação entre Liberdade e Vontade observa-se que o querer ser livre torna-se a força-motriz e, paradoxicamente, o instrumento para a liberação do homem."
O homem quer se libertar de tudo, até de si mesmo. Trabalhei com um brilhante rapaz, formado em uma faculdade de renome e com um emprego muito bom, que acabou com sua vida deixando um simples recado: "Este mundo é pequeno demais para mim! Preciso me libertar!"
A Bíblia afirma que a verdadeira liberdade está na Cruz, no sacrifício de Jesus: "Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Bíblia, livro de João, cap. 8 e versículo 36). Por outro lado, a rejeição a este sacrifício produz a morte, que é a separação eterna de DEUS: "... DEUS amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (...)Quem crê nEle não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus." (Bíblia, livro de João, cap. 3 e versículos 16 e 18).
Gosto de pensar que o grito do Ipiranga, mais do que um grito de liberdade e separação do nosso país, me faz refletir na verdade bíblica da escolha do homem: independência com DEUS ou então, morte.
Que você também possa ver e experimentar a liberdade que há em Cristo Jesus!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
